quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Vulvodínia, o que é?



Vulvodínia é um transtorno pouco conhecido, porém relativamente comum, caracterizado por dores na parte externa do órgão genital feminino, chamado de vulva. Estima-se que 15% das mulheres sofram deste distúrbio em algum momento da vida, que, além da dor pélvica, pode gerar a falta desejo sexual na mulher e problemas no relacionamento.

Sintomas da vulvodínia

O incômodo quase sempre está relacionado à sensação de queimação ou dor durante a relação sexual ou no simples toque na região. A causa do problema é desconhecida, mas sabe-se que tarefas que provoquem pressão sobre a vulva, como andar de bicicleta, podem gerar dor.
No entanto, segundo explica a fisioterapeuta especializada em uroginecologia Mônica Lopes, diretora da Clínica Salutaire, o problema pode ocorrer mesmo sem nenhum “motivo” aparente. “A vulvodínia é classificada em dois tipos: localizada e generalizada. Dentro deles, ela pode ser espontânea, provocada ou mista. Os tipos mais comuns são a generalizada espontânea, quando a mulher sente queimação constante da vulva, e a vulvodínia localizada provocada, onde a dor e queimação se concentram em um só lugar e podem ser causadas pelo ato sexual, exame ginecológico, uso de roupas apertadas, de alguns sabonetes e cremes, entre outros desencadeadores.”
A falta de informação sobre o assunto ainda é grande e, por isso, o transtorno nem sempre é reconhecido facilmente. Acredita-se que sua incidência seja maior do que a relatada e ambientes clínicos, já que muitas mulheres, e até mesmo médicos, têm dificuldade em reconhecê-lo.


Tratamento de vulvodínia

A mulher que sente dor ou ardência na penetração, durante ou após a relação sexual ou mesmo em outras situações corriqueiras deve procurar um ginecologista, de preferência especializado em patologia vulvar.
“O diagnóstico é feito com base na história clínica, no exame físico e no teste do cotonete, que auxilia no mapeamento da dor“, descreve Mônica.
Segundo a especialista, o tratamento é muitas vezes multidisciplinar, envolvendo um ginecologista, fisioterapeuta e psicólogo. “Algumas técnicas utilizadas que auxiliam no retorno da atividade sexual e diminuição da dor são massagem perineal, contração e relaxamento, eletroterapia analgésica e outros”, diz.
“Ainda não se fala em cura, mas com o tratamento correto, podemos reduzir bastante os sintomas e melhorar muito a qualidade de vida da mulher”, afirma a fisioterapeuta.


Como evitar

Segundo Mônica, algumas medidas podem prevenir o surgimento do problema:
Evite o uso de sabonetes, detergentes e produtos perfumados na região íntima;
Aumente a lubrificação para a relação sexual com o uso de óleo mineral ao invés de lubrificantes tradicionais;
Procure usar somente roupas íntimas de algodão e evite roupas apertadas na região da vulva.

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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

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